- O menino da profecia -
*Uzumaki Naruto. Um jovem de curtos cabelos loiros espetados, de pele clara, olhos azuis, três riscos em suas bochechas e um sorriso contagiante que proliferava sua empolgação por onde quer que passasse. Assim era a vibe do "menino da profecia", vítima das piores circunstâncias possíveis de serem apresentadas a alguém no mundo Shinobi.
*A manhã o recebia de braços abertos, enquanto ele corria destemidamente contra o vento em uma campina extensa com grama bem capinada e algumas poucas rochas espalhadas pelo local. O céu estava claro e com poucas nuvens, sinal de que um dia caloroso estava por vir.
- Yoshi! Hoje é o dia de acertarmos as contas com "aquele" cara, certo, Kurama?!
- Acalme-se, Naruto... aquele maldito se aproveita de qualquer brecha. Tanta empolgação vai fazer você tropeçar, tolo.
- Não dessa vez! Ele não vai ter chances quando eu chutar aquele traseiro dele! Dattebayo!!!
*Naruto mantinha um breve diálogo com uma voz tenebrosa de seu subconsciente, portadora do chakra mais maligno conhecido no mundo Shinobi: Kurama, o Kyūbi. Sim... Naruto era descendente de um dos mais poderosos Hokages, tão habilidoso quanto, e era também o jinchūriki da bijū de nove-caudas. Sua jovial aparência e seu constante semblante "ingênuo", por assim se dizer, apenas escondiam um dos poderes mais almejados pelas forças sombrias.
*Neste dia, Naruto vestia-se com uma blusa preta de gola alta e mangas longas, com uma braçadeira do clã Uzumaki em um de seus braços. Peculiarmente, seu outro braço estava enfaixado, sendo lembrança de anteriores histórias. Uma calça laranja com seu kit ninja amarrado em uma das pernas e sandálias altas e pretas complementavam suas vestimentas, junto ao orgulho materializado que ele carregava em sua testa: a bandana de Konoha que agitava ferozmente suas fitas conforme ele corria por aquele campo.
- Hehe...
*A vontade de Naruto havia servido de inspiração para Shinobis no qual ninguém imaginaria. Um jovem subestimado e excluído, agora havia se tornado o herói de Konoha. Era incrível. Naruto parava sua corrida e saltava em cima de uma das rochas do local, cruzando seus braços e olhando para o Sol nascente. Era chegada a hora de sua seriedade e sensatez virem à tona em uma batalha na qual eclodiria graves consequências. Mas afinal, contra quem seria?
*A manhã o recebia de braços abertos, enquanto ele corria destemidamente contra o vento em uma campina extensa com grama bem capinada e algumas poucas rochas espalhadas pelo local. O céu estava claro e com poucas nuvens, sinal de que um dia caloroso estava por vir.
- Yoshi! Hoje é o dia de acertarmos as contas com "aquele" cara, certo, Kurama?!
- Acalme-se, Naruto... aquele maldito se aproveita de qualquer brecha. Tanta empolgação vai fazer você tropeçar, tolo.
- Não dessa vez! Ele não vai ter chances quando eu chutar aquele traseiro dele! Dattebayo!!!
*Naruto mantinha um breve diálogo com uma voz tenebrosa de seu subconsciente, portadora do chakra mais maligno conhecido no mundo Shinobi: Kurama, o Kyūbi. Sim... Naruto era descendente de um dos mais poderosos Hokages, tão habilidoso quanto, e era também o jinchūriki da bijū de nove-caudas. Sua jovial aparência e seu constante semblante "ingênuo", por assim se dizer, apenas escondiam um dos poderes mais almejados pelas forças sombrias.
*Neste dia, Naruto vestia-se com uma blusa preta de gola alta e mangas longas, com uma braçadeira do clã Uzumaki em um de seus braços. Peculiarmente, seu outro braço estava enfaixado, sendo lembrança de anteriores histórias. Uma calça laranja com seu kit ninja amarrado em uma das pernas e sandálias altas e pretas complementavam suas vestimentas, junto ao orgulho materializado que ele carregava em sua testa: a bandana de Konoha que agitava ferozmente suas fitas conforme ele corria por aquele campo.
- Hehe...
*A vontade de Naruto havia servido de inspiração para Shinobis no qual ninguém imaginaria. Um jovem subestimado e excluído, agora havia se tornado o herói de Konoha. Era incrível. Naruto parava sua corrida e saltava em cima de uma das rochas do local, cruzando seus braços e olhando para o Sol nascente. Era chegada a hora de sua seriedade e sensatez virem à tona em uma batalha na qual eclodiria graves consequências. Mas afinal, contra quem seria?
End